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6 atitudes do gestor de obras que podem gerar economia em projetos de construção

Conheça as diferentes maneiras pelas quais o gestor de obras pode fazer toda a diferença na eficiência do projeto, gerando economia de tempo e dinheiro

Existem algumas palavras e expressões “mágicas” que todo gestor de obras gosta de ouvir: economizar, evitar prejuízo, otimizar recursos, diminuir o orçamento e aumentar a produtividade são algumas delas. Ou seja, qualquer item que remeta à economia em projetos de construção soa como música aos ouvidos de quem administra obras.

O problema é que muitos gestores procuram formas de economizar apenas em questões operacionais do projeto, na execução em si, em materiais etc. Contudo, a maior fonte de economia pode estar na estratégia e na própria gestão do projeto, na maneira como ele é conduzido e liderado.

Em outras palavras:
as atitudes e os posicionamentos do gestor de obras podem poupar tempo e dinheiro no desenvolvimento de empreendimentos.

E esse é o assunto da nossa conversa de hoje.

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Como o gestor de obras pode otimizar o orçamento do projeto 

Gestor de obras – Economia

Para garantir que o orçamento seja o mais eficiente possível, aproveitando ao máximo as oportunidades de economizar – sem prejudicar a qualidade do projeto –, o gestor de obras deve:

Vamos aos detalhes de cada uma dessas missões!

1) Dedicar a devida atenção ao planejamento

Quanto mais detalhado for o planejamento, mais preciso será seu conhecimento sobre: 

Compare, por exemplo, com o planejamento de uma viagem. Se você não pesquisar e programar seu roteiro e as atividades que planeja fazer, é bem provável que gaste mais do que o esperado durante o trajeto. Na jornada da construção de um empreendimento acontece o mesmo!

Veja estas estatísticas:

Ou seja, todos esses dados apontam para a importância do planejamento.

E é papel do gestor de obras garantir que o projeto seja planejado da maneira correta, levando em conta todos os detalhes de diferentes áreas que podem impactar no custo da obra.

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Os artigos abaixo apresentam dicas práticas sobre como garantir maior eficiência do orçamento da obra por meio de um planejamento adequado. Confira!

 2) Dar espaço e autonomia para os profissionais de diferentes áreas colaborarem

Outra questão importante para evitar desperdícios e gastos desnecessários diz respeito à forma como o gestor de obras gerencia as diferentes equipes e os profissionais envolvidos no projeto.

Quando o líder centraliza as tarefas e a comunicação, todos os outros processos se tornam mais engessados, aumentando chances de ocorrerem desentendimentos, erros, repetições, retrabalhos e, consequentemente, desperdício de tempo e de dinheiro.

Aliás, a falta de colaboração entre as áreas é uma característica marcante nas empresas de construção civil. No entanto, cada vez mais organizações desse setor percebem o valor de uma abordagem mais descentralizada para trazer mais eficiência (inclusive financeira) para o projeto.

Ao liderar e guiar o desenvolvimento do projeto, o gestor de obras deve estabelecer processos que facilitem e agilizem as trocas de informações entre diferentes profissionais e setores, e também a tomada de decisões.

Afinal, a velocidade nessas questões pode ser fundamental para otimizar o orçamento como um todo.

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Saiba mais sobre como garantir uma comunicação eficiente e colaborativa na gestão das suas obras lendo estes artigos:

3) Desenvolver uma cultura de inovação

Ao incentivar a inovação nos processos em diferentes fases do empreendimento, o gestor de obras também aumenta as chances de encontrar novas formas de realizar atividades, proporcionando mais eficiência e economia para o projeto.

Para desenvolver uma cultura de inovação, é preciso dar liberdade para os profissionais testarem – e errarem –, além de utilizar processos de gestão ágeis e flexíveis para que ideias possam ser desenvolvidas constantemente.

Estas são algumas das atitudes que o gestor de obras pode ter para desenvolver essa cultura de inovação em seus projetos de construção:

É importante ressaltar que muitos evitam a inovação porque têm medo de errar, fracassar e “desperdiçar” capital. Sendo assim, preferem continuar fazendo as coisas como sempre fizeram (mesmo que isso signifique continuar tendo prejuízo!).

Porém, ao deixar de inovar, os gestores perdem grandes oportunidades de encontrar novos caminhos que podem trazer mais lucratividade e agilidade para o projeto. Além disso, em um mercado em constante evolução como o nosso, o maior risco de todos é não inovar, não acompanhar as movimentações e tendências do setor.

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Os artigos abaixo trazem dicas mais detalhadas sobre como o gestor de obras pode conduzir um projeto de maneira mais inovadora. Não deixe de ler!

4) Adotar uma gestão lean e focada na melhoria contínua

Você já ouviu falar em lean construction (ou construção enxuta)? 

O conceito lean defende a criação de processos voltados à redução de desperdícios em diferentes níveis da operação, sem sacrificar a produtividade.

A mentalidade enxuta (ou lean thinking) traz uma visão de melhoria contínua, buscando aproveitar da melhor forma possível os recursos disponíveis, atendendo a propósitos específicos da organização e gerando valor para os clientes.

No mercado de construção, esse sistema é visto da seguinte forma:

Em obras em que os princípios de construção lean são aplicados, as equipes se integram através de ferramentas colaborativas e buscam maneiras de eliminar o desperdício e melhorar constantemente processos e resultados. A mentalidade enxuta visa ainda remover a variabilidade, criando um fluxo de trabalho contínuo para melhorar significativamente a previsibilidade do projeto.” 

Lean Construction Institute

Ou seja, ao adotar uma visão enxuta, o gestor de obras pode tornar o projeto de construção muito mais eficiente e econômico – fazendo mais com menos, eliminando atividades e processos que não agregam valor e aumentando a qualidade da obra.

Uma das questões centrais da lean construction que o gestor precisa aplicar para otimizar o orçamento da obra é a utilização de metodologias de controle em cada etapa dos projetos de construção.

Por meio do mapeamento dos fluxos e do acompanhamento contínuo das atividades, é possível descobrir gargalos de eficiência e produtividade e também melhores práticas que trazem resultados mais positivos e mais baratos.

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Os conteúdos abaixo trazem dicas e ferramentas que podem ajudá-lo a aplicar essa visão lean à gestão de suas obras, acompanhando de perto a execução dos projetos com foco em melhorias constantes.

5) Montar um time diversificado

Outra área em que o posicionamento do gestor de obras pode fazer total diferença para a eficiência e a economia do projeto é a montagem das equipes que atuarão no empreendimento.

Quando se trata de “construir” o time – seja de profissionais internos ou pessoal terceirizado –, é fundamental que o gestor busque talentos diversos. Na prática, isso significa que, além de atender aos requisitos técnicos necessários, é importante que esses profissionais tragam uma visão inovadora e de valor para o projeto. Afinal, quando você se rodeia de pessoas que pensam como você fica difícil encontrar novas soluções.

Por outro lado, ao trabalhar com profissionais de diferentes perfis e origens, com diferentes conhecimentos, você terá a chance de entender os problemas por diversos pontos de vista. Consequentemente, as chances de surgirem ideias realmente inovadoras – e que não seriam levantadas se o time não confrontasse diferentes percepções – aumentam.  

Além disso, essa troca de visões diferenciadas é fundamental para encontrar novas maneiras de se realizar tarefas, novas metodologias e processos – que, consequentemente, tragam mais eficiência e lucratividade para a obra.

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6) Buscar tecnologias para otimizar processos

Por fim, é fundamental que o gestor de obras busque ferramentas digitais que possam trazer mais precisão e eficiência para o planejamento e desenvolvimento da obra

Existem diversas tecnologias que oferecem apoio estratégico ao longo das diferentes etapas do empreendimento. Quando se trata especificamente de otimizar o orçamento da obra, as ferramentas de análise de dados são a principal tecnologia aliada do gestor. 

Aliás, foi justamente pensando nisso que, ao longo de mais de 130 projetos nos últimos 5 anos, a Celere foi gradualmente entregando informações mais detalhadas a respeito dos custos de construção e chegou na metodologia do Budget Analytics (B.A.).

O B.A. foi criado com objetivo de:

– Dar segurança ao orçamento – ou seja, garantir ao empreendedor que o “orçamento para em pé”;
– Possibilitar otimizações e cenários alternativos para redução de custos de construção;
– Dar previsibilidade (eliminar as surpresas durante a execução).

“Neste momento já existem várias construtoras e incorporadoras criando uma base de dados incríveis que lhes darão uma enorme vantagem competitiva em pouco tempo!”

Raphael Chelin

Foi possível atingir os objetivos, pois o B.A. está sustentado pelos seguintes pilares:

1) BASE ÚNICA DE INFORMAÇÕES

Normalmente em um orçamento existem várias fontes de dados de inputs – como, por exemplo, memorial, projetos, cultura da empresa, premissas, etc. No entanto, no caso do B.A., tudo se encontra em um único lugar.

2) VOLUME DE DADOS

Com o detalhamento sendo aumentado a cada projeto, o orçamento de um empreendimento na metodologia do B.A. contém hoje mais de 100 vezes a quantidade de dados de um orçamento tradicional.

3) DADOS INTELIGENTES

Através do B.I. (Business Intelligence) do B.A., é possível acessar de forma rápida e simples as informações geradas por esse volume de dados. Isso descomplica os processos de tomada de decisões. 

4) RASTREABILIDADE

Os custos do orçamento possuem total rastreabilidade. Portanto, é fácil saber o custo de cada local da sua obra. Por exemplo: com apenas 3 cliques (menos de 5 segundos), é possível saber o custo de cada um dos ambientes, ou conferir se o Memorial Descritivo foi considerado corretamente em cada local da obra, assim como saber o do custo de todos os serviços em cada um dos locais.

Com novos dados, é possível tomar novas ações que, por sua vez, geram novas otimizações de projetos. É uma nova forma de pensar orçamento, em que se abre a possibilidade para criar cenários alternativos para o projeto.

O mais legal é conseguir todas essas informações independente se o projeto está ou não modelado (BIM)!

Mas diferenciais e insights como esses, que trazem mais eficiência para o orçamento, só podem ser alcançados se o gestor de obras estiver ativamente aberto a inovações e disposto a utilizar a tecnologia para elevar a performance do projeto.

Então, você está pronto para elevar sua gestão, otimizando seus orçamentos e trazendo mais lucratividade para suas obras?

Conheça melhor o B.A.:

Se tiver interesse em conversar com nossa equipe para entender como podemos fazer uma imersão no seu orçamento para aproveitar de maneira mais estratégica seu capital, entre em contato conosco.

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