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MCMV agora atende a classe média. Como isso impacta o seu negócio? [ConstruFoco #11]

Nas últimas semanas, tenho acompanhado com atenção as discussões em torno da nova fase do Minha Casa, Minha Vida. 

Demorei um pouco para escrever sobre o tema porque queria entender melhor o que essas mudanças realmente significam para quem atua com viabilidade, incorporação e construção.

Agora, com os dados mais consolidados e as medidas aprovadas pelo Conselho Curador do FGTS, dá para enxergar com mais clareza: o programa habitacional está sendo redesenhado para incluir a classe média – e isso pode abrir um novo ciclo de oportunidades (e desafios) para o setor.

O que mudou?

O que mudou no Minha Casa, Minha Vida?
Imagem criada por jcomp – www.freepik.com

Com a criação da Faixa 4 do programa, famílias com renda mensal de até R$ 12 mil passam a ter acesso a financiamento com juros reduzidos (10,5% ao ano) e prazos de até 420 meses para aquisição de imóveis de até R$ 500 mil. A nova faixa é viabilizada com R$ 30 bilhões em recursos – metade desse valor vindo do FGTS, metade de instituições financeiras habilitadas.

Além disso:

Segundo o governo, mais de 120 mil famílias devem ser beneficiadas já em 2025.

Por que isso importa para o seu planejamento?

Se você trabalha com empreendimentos voltados à classe média (ou está considerando entrar nesse segmento), essa expansão do MCMV muda o jogo.

Mais do que um incentivo de crédito, ela cria novas referências de produto, preço e localização para os próximos ciclos do mercado. Mas, como sempre, o desafio está em responder rápido – sem perder a precisão.

Em um cenário de margens apertadas, é essencial modelar bem os custos desde o início, entendendo:

Como a Celere pode ajudar?

Se, por um lado, a nova faixa do Minha Casa, Minha Vida amplia o mercado, por outro, exige decisões rápidas, estruturadas e com base em números reais. E é exatamente para esse momento – de validação rápida de terrenos, produtos e margens – que o Budget Paramétrico da Celere foi criado.

Diferente de orçamentos genéricos baseados apenas em R$/m², nosso modelo paramétrico vai além:

O resultado é um orçamento de viabilidade técnico, rápido e confiável – que ajuda você a entender se aquele produto, naquele terreno, com aquele preço de venda, realmente se sustenta.

Além de economizar tempo e evitar retrabalho, esse tipo de orçamento permite:

Tudo isso com base em uma plataforma de dados que acumula, em média, 400 vezes mais informações do que um orçamento tradicional.

Se você está analisando empreendimentos para aproveitar o novo momento do MCMV ou quer entender se os produtos que já está desenvolvendo fazem sentido nesse novo cenário, podemos te ajudar a tomar decisões mais seguras desde já. Entre em contato e vamos conversar.

Boa semana!

Raphael Chelin
CEO

Leia também: Custo Unitário Básico (CUB) x orçamentos precisos na construção

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