• Home
  • A Celere
  • Soluções
    • Budget Paramétrico (Orçamento Paramétrico)
    • Budget Express (Orçamento Preliminar)
    • Levantamento de Quantitativo de Obra
    • Budget Analytics (Orçamento Executivo)
    • Planejamento de Obras
    • Acompanhamento de Prazo
    • Acompanhamento de Custos
  • Projetos
    • Clientes
    • Portfólio
  • Conteúdos
    • Artigos
    • Materiais Ricos
    • Vídeos
  • Contato
    • Comercial e Parcerias
    • Cotações e fornecedores
    • Trabalhe Conosco
Capacidade Operacional da indústria da construção tem melhor resultado em 11 anos
Foto de Equipe Celere

Equipe Celere

Capacidade Operacional da indústria da construção tem melhor resultado em 11 anos

  • dezembro 2, 2024
  • , 3:51 am
  • , Construção civil

“Giro de Notícias” de novembro mostra que a construção brasileira vive um bom momento

O penúltimo mês do ano chegou ao fim. Está na hora de entender quais foram as principais notícias que marcaram novembro na construção civil. Aqui estão as manchetes:

  • Indústria da construção tem melhor resultado em termos de capacidade operacional desde 2013
  • Setor de materiais de construção apresenta alta de 9,2% em outubro
  • Mercado imobiliário movimenta R$ 163 bilhões em 2024
  • SINAPI registra aumento nos custos da construção civil
  • Incorporadoras crescem, mas enfrentam desafios no mercado financeiro

Boa leitura!

Capacidade Operacional da indústria da construção tem melhor resultado em 11 anos

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) da indústria da construção atingiu 70% em outubro, o maior índice para o mês desde 2013, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O resultado supera em seis pontos percentuais a média histórica de 64%, refletindo um desempenho acima do usual em segmentos como serviços especializados (71%) e obras de infraestrutura (68%).

Capacidade Operacional da indústria da construção tem melhor resultado em 11 anos

O nível de atividade no setor também mostrou evolução, marcando 48,7 pontos, acima da média histórica de outubro. 

Por outro lado, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu para 53,8 pontos em novembro, indicando expectativas menos otimistas sobre a economia e as condições futuras do setor.

Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)

Embora os índices de expectativa para os próximos seis meses tenham diminuído, eles permanecem acima de 50 pontos, reforçando perspectivas positivas. Já o índice de intenção de investimento recuou levemente, mas continua 8 pontos acima da média histórica, sinalizando otimismo moderado para o futuro.

Mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida contribuíram para impulsionar a construção de edifícios, mas segmentos como infraestrutura e serviços especializados se destacaram em outubro, evidenciando o momento favorável do setor.

Setor de materiais de construção registra alta consistente em outubro e aponta para um 2025 promissor

Setor de materiais de construção registra alta consistente em outubro e aponta para um 2025 promissor

O faturamento das indústrias de materiais de construção cresceu 9,2% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o Índice Abramat, elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) em parceria com a FGV. 

Em relação a setembro, o aumento foi de 1,1%, consolidando um desempenho positivo que reforça a expectativa de um crescimento de 4,5% no faturamento anual em relação a 2023.

A análise detalhada revela que os materiais de base cresceram 8,3% em outubro, enquanto os de acabamento expandiram 10,7% na comparação anual. Na variação mensal, os materiais de base avançaram 1,4% e os de acabamento, 0,8%. Esse desempenho reflete a continuidade de novos projetos de construção e renovação.

Para o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, os resultados consistentes do setor estão superando expectativas e criando um ambiente favorável para novos investimentos. 

Navarro afirmou que o desempenho atual sinaliza não apenas um bom fechamento para 2024, mas também perspectivas promissoras para o próximo ano, com a indústria de materiais ganhando maior protagonismo no mercado brasileiro.

Mercado imobiliário acumula R$ 163 bilhões em vendas no ano

O setor imobiliário brasileiro registrou crescimento expressivo no terceiro trimestre de 2024, com aumento de 20,1% nos lançamentos e 20,8% nas vendas de imóveis verticais, comparado ao mesmo período de 2023, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). 

Mercado imobiliário acumula R$ 163 bilhões em vendas no ano

A entidade destacou a contribuição do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), responsável por 50% dos lançamentos e 44% das vendas no período, impulsionado por ajustes realizados em 2023. Com esse desempenho, a projeção de crescimento para o PIB da construção em 2024 foi revisada para 3,5%.

Entre janeiro e setembro, foram comercializadas 19,7% mais unidades habitacionais e lançadas 17,3% a mais que no mesmo período de 2023, totalizando 292.557 imóveis vendidos e 259.863 lançados. 

Unidades residenciais lançadas

Unidades residenciais vendidas

O Valor Geral de Vendas (VGV) acumulado foi de R$ 163 bilhões, 21% superior a 2023, enquanto o Valor Geral de Lançamentos (VGL) somou R$ 146 bilhões, crescimento de 13,4%. A CBIC atribui esse resultado a fatores como o uso do FGTS e a confiança do mercado.

Apesar dos números positivos, a entidade alerta para desafios em 2025, como pressões no orçamento do FGTS, custos elevados de mão de obra e o impacto de desequilíbrios fiscais nas taxas de juros. Esses fatores podem reduzir o crédito habitacional e ameaçar a sustentabilidade do mercado.

SINAPI registra variação de 0,53% em outubro com alta nos materiais de construção

O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) registrou variação de 0,53% em outubro, marcando uma alta de 0,18 ponto percentual em relação ao mês anterior. No acumulado de 12 meses, o índice alcançou 3,86%, superando os 3,46% do período anterior. 

O custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 1.773,20 em setembro para R$ 1.782,51 em outubro, sendo R$ 1.027,32 referentes a materiais e R$ 755,19 à mão de obra.

Os materiais apresentaram alta significativa, com uma variação de 0,79% em outubro, o maior índice desde agosto de 2022. Esse aumento foi superior tanto ao de setembro (0,49%) quanto ao de outubro de 2023 (0,02%). Já a mão de obra, mesmo com acordos coletivos em estados como Pará e Roraima, manteve o índice de 0,16% registrado em setembro, mas caiu em relação ao mesmo mês do ano anterior (0,31%).

Regionalmente, o Norte liderou as variações em outubro, com alta de 1,58%, impulsionado por acordos coletivos e pelo aumento nos materiais. Roraima destacou-se com 3,08%, seguido pelo Pará, com 2,98%.

Incorporadoras têm resultados expressivos no terceiro trimestre

O segmento de incorporação imobiliária registrou alta de 287% no lucro líquido consolidado no terceiro trimestre de 2024, com aumento de 25,6% na receita, segundo levantamento realizado pelo Valor Data. 

Apesar dos resultados sólidos, empresas como Cyrela e MRV enfrentaram quedas na bolsa, refletindo o impacto do cenário macroeconômico e das restrições de crédito imobiliário, como a redução dos limites de financiamento pela Caixa e a elevação dos juros por bancos privados.

Especialistas apontam que a demanda por imóveis permanece resiliente, sustentada por indicadores econômicos favoráveis (como emprego em alta), mesmo com o crédito mais restrito. 

No segmento de média e alta renda, incorporadoras como Lavvi, Trisul e EZTec se destacaram por boas vendas de estoques. Já no Minha Casa Minha Vida (MCMV), empresas como Cury e Direcional continuam mostrando desempenho positivo, favorecidas por ajustes no uso do FGTS e maior apoio de subsídios estaduais e municipais.

Incorporadoras acumulam mais um trimestre positivo

Embora a inflação no setor de construção esteja entre 5% e 6%, analistas destacam que as incorporadoras têm repassado os custos ao consumidor, mantendo a rentabilidade. 

Programas habitacionais em níveis locais e ajustes na precificação são vistos como fatores que sustentam o setor. Ainda assim, dúvidas permanecem sobre a resiliência da demanda frente aos desafios que 2025 poderá trazer.

AnteriorAnteriorComo planejar e coordenar frentes de trabalho para melhorar a gestão do canteiro da obra
PróximoGuia para estudo de viabilidade e orçamento paramétricoPróximo

Entenda como a Celere pode implantar BIM-5D no seu próximo projeto de forma simples e barata

E VOCÊ NEM PRECISA TER SEUS PROJETOS EM BIM!

Preencha seus dados e solicite o contato de um consultor especialista Celere para apresentação do Budget Analytics.